Dados do Município de Presidente Alves/SP
Os Números serão Atualizados sistematicamente de acordo com o fluxo oficial de notificação
Casos Confirmados
Casos Curados
Casos Suspeitos
Casos Descartados
Casos Obitos
Boletim Epidemiológico COVID-19 Presidente Alves/SP
Tem algum caso suspeito ou confirmado de COVID-19 dentro de casa?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que, até o momento, não há evidências científicas de que os animais de estimação possam desenvolver a COVID-19.
No entanto, notícias recentes de que cães, gatos e tigres foram infectados pelo SARS-Cov-2 vêm trazendo preocupação, tanto à comunidade científica, como aos proprietários e tutores de cães e gatos. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde Animal notificou a detecção da infecção em cinco tigres alojados no Zoológico do condado do Bronx, nos Estados Unidos, que também apresentaram sintomas respiratórios. A transmissão pode ter ocorrido a partir de um tratador assintomático.
É importante destacar que o conhecimento científico sobre o novo coronavírus ainda é limitado e está sendo construindo diariamente, através de pesquisas realizadas em todo o mundo, inclusive no Brasil. As informações estão sendo atualizadas e, até o momento, pode-se afirmar com certeza que a transmissão está ocorrendo de pessoa para pessoa e não há evidencias científicas que apontem para uma transmissão aos seres humanos a partir de animais domésticos, principalmente os de estimação.
Alguns cuidados são recomendados para quem tem animais de estimação em casa.
Saiba mais, consultando a pergunta: Como cuidar de cães e gatos de estimação? E se eu estiver com suspeita de COVID-19, ou caso confirmado da doença, o que fazer?
Embora não tenha havido relatos de animais de estimação ou outros animais adoecendo com a COVID-19, a precaução é recomendada até que mais informações sejam conhecidas sobre o vírus
O Centro para o Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos recomenda restringir o contato do doente de COVID-19 com animais de estimação e outros animais, assim como faria com outras pessoas.
Que cuidados devem ser tomados com os animais de estimação?
Lembre-se que os pelos e patas podem ser um veículo mecânico de transmissão assim como roupas, calçados, celulares e objetos em geral. Por isso, da mesma maneira que devemos tomar cuidado ao tocar com as nossas mãos em objetos, alimentos e superfícies, devemos ter o mesmo cuidado para não contaminar as superfícies dos animais.
Você pode reduzir suas chances de ser infectado ou espalhar o novo coronavírus tomando algumas precauções simples:
Por quê? Lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool nas mãos elimina os vírus que podem estar nas suas mãos.
Por quê? As mãos tocam muitas superfícies que podem estar com o vírus. Uma vez contaminadas, as mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. A partir daí o vírus pode entrar no seu corpo e deixá-lo doente.
Por quê? Quando alguém tosse ou espirra, pulveriza pequenas gotas líquidas do nariz ou da boca, que podem conter vírus. Se você estiver muito próximo, poderá respirar as gotículas, incluindo o novo vírus, se a pessoa que tossir tiver a doença.
Por quê? Gotas espalham vírus. Ao seguir uma boa higiene respiratória, você protege as pessoas ao seu redor contra vírus como resfriado, gripe e o novo coronavírus.
Por quê? Estudos têm mostrado que o novo coronavírus pode permanecer nos objetos por até nove dias se eles não forem limpos.
Por quê? A circulação do vírus diminui em ambientes limpo e arejados.
Por quê? Além de protegê-lo, é importante para ajudar a evitar a propagação de vírus e outras infecções.
Por quê? As unidades de saúde estão preparadas para atender e orientar corretamente todos os casos. Os prontos socorros só devem atender os casos de maior gravidade.
Por quê? Você tem uma chance maior de pegar a doença em uma dessas áreas. As autoridades nacionais e locais terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua área
Ao voltar para casa:
Por quê? O vírus pode permanecer nas superfícies com as quais você entrou em contato (chão, objetos, outras pessoas) e ser levando para dentro da sua casa por meio das suas mãos, sapatos, roupas, patas do seu pet, bolsa, chaves, carteira, celular, óculos e outros objetos de uso pessoal, ou compras.
Mas lembre-se que não é possível fazer uma desinfecção total, o objetivo é reduzir o risco.
1) Desde 01/04/2020 está recomendado o uso de máscaras pela população geral, preferencialmente as máscaras de confecção caseira.
Por quê? O Ministério da Saúde recomenda o uso de máscara de fabricação caseira como medida adicional de proteção, pois há estudos que mostram que a máscara confeccionada em tecido, juntamente com outros cuidados associados, pode diminuir a propagação do vírus SARS-CoV-2, servindo como barreira de disseminação das gotículas expelidas ao falar, tossir e espirrar.
2) Usar a máscara por tempo de até, no máximo, duas horas.
Por quê? A umidade gerada pela respiração faz com que o tecido perca a funcionalidade de barreira. Por isso ao sair de casa para o supermercado ou farmácia (por exemplo), trocar a máscara a cada duas horas. O ideal é ter uma máscara reserva para troca e um local para “guardar” as máscaras sujas até que possa lavá-las; Por exemplo: um saco plástico.
3) As máscaras cirúrgicas ou N95/PFF2 devem ser reservadas para os profissionais de saúde.
Por quê? Devido à pandemia esses produtos estão escassos e, para garantir o funcionamento dos serviços de saúde, a prioridade do uso é dos profissionais de saúde devido à intensa exposição no atendimento dos doentes.
4) Lembre-se!! Somente o uso da máscara não protege contra a COVID-19.
Por quê? O uso da máscara pode, muitas vezes, dar uma falsa sensação de total segurança. Porém, para uma proteção adequada, é fundamental manter os cuidados associados: intensificar a higiene das mãos com água e sabão ou álcool gel a 70%; utilizar lenço de papel ao tossir ou espirrar (ou espirrar na dobra de cotovelo) não tocar nos olhos, nariz e boca sem antes higienizar as mãos e aumentar a frequência da limpeza e desinfecção do ambiente, principalmente em áreas de alto toque. Além desses cuidados, é muito importante, neste momento, o distanciamento social para evitar a transmissão desta doença.
Sim! Estudos atuais demonstram que o uso de qualquer tipo de máscara, mesmo as confeccionadas em tecido, desde que usadas em conjunto com outras medidas de higiene, podem aumentar a proteção da população geral contra a COVID-19.
Para que o uso da máscara de pano não se torne uma falsa proteção e/ou uma fonte potencial de contaminação, as orientações abaixo devem ser rigorosamente seguidas:
Coronavírus é uma família de vírus que em humanos causam infecções respiratórias. O novo coronavírus (também chamado de SARS-CoV-2 COVID-19) foi descoberto no final de 2019 após casos registrados na China.
COVID-19 é o nome da doença causada pelo novo coronavírus que, na maior parte da população acometida, apresenta sintomas leves e, em menor proporção, pode evoluir para casos graves com pneumonia e óbito.
Até o momento não existe vacina para o novo coronavírus. Cientistas ao redor do mundo bem como no Estado de São Paulo, como as equipes do Instituto Butantan, já iniciaram pesquisas para desenvolvimento de vacina. Ainda é precoce indicar se e quando ela estará disponível.
A transmissão do vírus se dá de pessoa para pessoa e através do contato com objetos e superfícies contaminadas (como maçanetas, interruptores, corrimão, barra de apoio em transportes públicos, telefone de uso comum, teclados de uso comum; etc.). Pode acontecer das seguintes formas:
Cada pessoa com o novo coronavírus pode transmitir para até 3 pessoas.
Os sinais e sintomas são respiratórios, semelhantes aos de um resfriado comum.
Os principais sintomas são:
Nos casos mais graves, podem apresentar:
Em crianças, verificar se ao respirar há batimento de asa de nariz e/ou esforço excessivo para inspirar (observar o tórax da criança sem camisa) e falta de apetite.
O vírus pode ficar incubado por até duas semanas (14 dias) a partir de quando a pessoa se infectou. Assim, uma pessoa que teve contato com um doente pode demorar até 14 dias para apresentar sintomas. Na maioria dos casos, os sintomas aprecem em torno de 5 a 6 dias.
A maior parte das pessoas apresenta apenas sintomas leves, porém algumas, especialmente idosos e portadores de doenças crônicas como câncer, doenças cardiovasculares, respiratórias, renais, diabéticos, gestantes de alto risco e imunodeprimidos podem apresentar formas mais graves da doença, o que pode levar à morte.
Ainda não existem terapias específicas disponíveis para a COVID-19; apenas tratamento sintomático e de suporte à vida.